sexta-feira, 18 de junho de 2010

Sincronicidade, sintonia


Hoje, acordei cedo, umas 8:15h, e como estava frio fiquei deitada pensando por uns segundos e derrepente, do nada, liguei o rádio. As vezes, quando lembro, ouço um programa pela manhã na rádio 91 Rock. As vezes, não é com frequência.

Quando liguei a rádio o Marden Machado (comentarista de cinema) estava falando sobre a estréia do filme "Os Famosos e os Duendes da Morte". Exatamente no momento em que eu liguei o rádio. Foi MUITO estranho!

Isso que é sincronicidade. O filme é de amigos meus e eu assisti o lançamento em São Paulo no ano passado. Com direito a festa depois e tudo. Foi ótimo.

Estou aguardando a um tempo essa estréia na cidade de Curitiba pois já falei para muitos amigos sobre o filme e finalmente eles vão poder conferir.
As vezes fico pensando que estamos sintonizados uns com os outros de uma forma tão interessante e o pior, alguns raramente percebem.
Ontem, de madrugada vi "Morte em Veneza" novamente. Meu Deus... Assunto do próximo post.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

E quando entramos na zona de conforto?


Sábado, dia dos namorados, depois de sair da festa de aniversário de 93 anos da minha tia avó, fui com minha prima para o bar dela. Fui encontrar um amigo de velhos tempos. Tempos de Escola de Belas Artes, de muita Bock nas noites geladas de Curitiba, tempos de sair das aulas de pintura ou desenho para ir a vernissagens.
Cheguei no bar e ele já estava lá. Noite ótima, de terapia de boteco. Claro que como era dia dos namorados o assunto acabou girando em torno de relacionamentos e claro também, que a uma certa hora a pergunta "por que você não está namorando" tinha que surgir na conversa.
Minha prima rapidamente respondeu que estávamos sozinhas por opção. O que é um fato. Quantidade não é qualidade e desde que eu me separei comecei a levar mais a sério o ditado "antes só do que mal acompanhada", sério, entre homens casados ou mal resolvidos ou ainda muito mais novos, acho que o ideal é a minha própria companhia e a dos amigos, claro.
E aí chegamos ao tema do post. Quando entramos na "zona de conforto" devemos ficar? É mais fácil levar a vida do lado de alguém do que estar sozinho? Sem dúvida, mas e quando estamos sozinhos, mesmo tendo um relacionamento?
Vou pensar mais sobre isso tudo e depois termino esse post.